sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Exposição em Figueiró dos Vinhos
A Direcção informa que estão abertas as pré-inscrições para a exposição que a CULTARTIS, o Museu do Ciclismo e a Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos vão levar a cabo nos dias 29 e 30 de Outubro de 2011.
- Não se trata de uma exposição de tema livre. Os trabalhos a apresentar deverão obedecer à temática: “Homenagem a Malhoa”;
- O número máximo de inscrições é de 25 (aceites por ordem de entrada);
- Pode efectuar a pré-inscrição através do e-mail da CULTARTIS, do telemóvel 91 305 10 23 ou directamente na sede da Associação às 5.ª Feiras entre as 14h30m e as 17h;
- Há possibilidade da mesma exposição transitar para o Museu do Ciclismo, em Caldas da Rainha, em 2011;
- Informações sobre o valor da inscrição, transporte, alojamento e alimentação serão disponibilizadas posteriormente.
Com os melhores cumprimentos
Pel’A Direcção
Alcida Morais
domingo, 12 de junho de 2011
- irá continuar a desenvolver os seus habituais workshops às 2.ª Feiras, durante todo o mês de JUNHO;
- por razões particulares não poderá monitorizar os novos workshops que estava a preparar para o mês de JULHO;
- de acordo com a sua previsão, SETEMBRO será o mês do lançamento dos novos workshops.
sábado, 4 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
CONVOCATÓRIA
Nos termos do Artigo 13º dos Estatutos, sob solicitação da Direcção, são convocados os Associados da CULTARTIS – Associação para a Cultura das Artes – para se reunirem no dia 25 de Maio de 2011, pelas 20h 30m, na sua sede, sita na rua Vitorino Fróis – Praça da Universidade – Pólo 1, em Caldas da Rainha com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1. Dar conhecimento das acções levadas a cabo para a constituição da RAN - Federação;
2. Obter autorização para que a CULTARTIS possa integrar os Corpos Directivos da RAN - Federação;
3. Outros assuntos de interesse no âmbito desta Assembleia.
(José Júlio Durão da Silveira)
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Associados da CULTARTIS escolhidos para exporem em Bruges
Hoje na Sede do MAC ( Movimento Artístico de Coimbra), a nossa Comissária Internacional Martine Allart, seleccionou 30 Obras de 28 Artistas que participaram Para a selecção das Obras com destino à Exposição em Bruges.
Os Artistas Seleccionados foram:
Adélia Morgado
Agante
Alcida Maria
Amilcar Marques
Ana Pedro
Angelina Calixto
Anunciação Gomes
Carlos Cruz
Carlos Mingote
Conceição Mendes
Demar
Gomes Pereira
Herberto Gomes
Isabel Barbas
José Santos Rosa
Júlio Carvalho
Kaiser
Lemos Djata
Madalena Veiga
Marieta
Mário Santos Madaleno
Neves Dias
Pinero
Rebelo
Rosa Apolinário
Sousa Varela
Valdemar Peixoto
Victor Costa
Desde já os nossos Parabéns a quem ficou Seleccionado a quem não ficou os nossos agradecimentos e outras selecções virão.
Atenciosamente
Pela Direcção do MAC
O Secretário e Coordenador Movimento Artístico
José Santos Rosa
domingo, 1 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
É com a luz e sombra que também se obtém a dimensão. Torna-se irreal uma pintura totalmente no mesmo plano. É monótona, não atrai o interesse do observador. Quando desejamos um resultado mais empolgante ou até mesmo dramático numa pintura, devemos exagerar no contraste entre luz e sombra.
Embora em teoria se deva pintar do claro para o escuro, quando queremos acentuar um ponto iluminado em determinada região da pintura, devemos sempre iniciar pela sombra; só assim saberemos se nossa luz parecerá apagada ou brilhante em relação à sombra. Ao retratar cenas naturais (não cópias), devemos estudar com atenção em que direcção incide a luz e para que lado projecta-se a sombra. Mesmo quando estamos criando cenas imaginárias, devemos decidir logo (antes mesmo do esboço), em que direcção imaginaremos que a luz entrará para também definirmos a sombra.
SOMBRA: Não existe sombra sem luz; portanto a introdução da sombra numa pintura implica a presença da luz. A sombra sugere espaço, indica a relação entre um objecto e outro e também define a localização dos objectos em relação a fonte de luz. Sem a presença da sombra, qualquer elemento dentro da pintura parecerá “flutuar” dentro da tela. Por isso falamos em “colocar um peso” em tal objecto quando pintamos a sombra projectada dele.
A gradação tonal da sombra muito dependerá da fonte de luz. Se a luz for do sol ou eléctrica, resultará uma sombra de cor quente e vibrante. Se a luz for do céu, resultará uma sombra de cor fria e apagada. A questão é simples: Luz quente produz igualmente sombra quente, luz fria, sombra fria. Os principiantes costumam pensar erroneamente, que podem resolver a questão da sombra colocando manchas castanhas ou pretas escuras próximas ao objecto. No entanto isso resultará numa pintura “pesada” e pouco vívida. As sombras não são neutras e sem brilho; na verdade, elas contém uma boa quantidade de cores subtis e vale a pena estudá-las e recriá-las nas suas pinturas; elas podem e devem ter matizes interessantes mesmo sendo escuras e semi-abstractas. Experimente pintar um objecto com matizes da gama dos avermelhados e projecte sua sombra em verde; notará quão interessante ficará. Naturalmente a matiz da sombra muito depende da superfície em que está projectada; se for uma superfície clara reagirá diferentemente de uma projectada em superfície escura.
HÁ DOIS TIPOS DE SOMBRA:
Sombra própria: É aquela que incide no próprio objecto (Ex. um lado escuro e outro claro)
Sombra projectada: É aquela que se projecta sobre uma superfície (no chão, em cima de uma mesa, na parede etc.).
LUZ: Embora se considere a luz como factor único, na realidade existem muitos tipos de luzes, cada uma com sua característica própria e um efeito diferente sobre a forma como vemos os objectos. Experimente observar a luz nas diversas horas do dia e nas várias épocas do ano, para perceber como o ângulo e a intensidade dos raios solares se modificam.
Existem também muitos tipos de luz artificial (Ex: luz eléctrica, luz de vela, etc.). Como regra geral, uma luz fraca, ou distante do objecto, produz sombras de formas menos definidas. Para os principiantes, o melhor é definir a habilidade usando apenas uma fonte de luz, de intensidade realmente forte. (fonte de luz múltipla cria sombras demasiado complexas). Faça da luz a personagem principal de sua pintura e tire o máximo de proveito dela reproduzindo pontos iluminados com empasto, ou seja, tinta bem espessa.
Devemos sempre lembrar-nos que a luz reage de maneiras diferentes em cada superfície dos objectos. Algumas superfícies reflectem mais luz, outras menos. Exemplo: A luz que incide num vaso de cerâmica ilumina-o, ao passo que a mesma luz que incide num vaso de porcelana, por possuir uma superfície mais lisa, além de iluminá-lo, produz brilho. Devemos retratar esse fenómeno nas nossas pinturas.
Chamamos de Brilho o ponto exacto em que a luz bate em uma superfície e reflecte.
Nunca tente reproduzir o brilho com pontos de tinta branca sobre a pintura quando esta estiver completamente seca. Lembre-se que a luz reflectida tem cor e a tinta branca deve ser matizada com um toque de tinta de outra cor antes de ser aplicada. Porém, quando a camada de baixo ainda estiver molhada, a tinta branca matizar-se-á naturalmente.
Um lembrete: A sombra deve ser sempre retratada com a tinta relativamente rala, diluída com solvente. Ao passo que a luz deve ser retratada com tinta espessa, com pouco ou nenhum solvente produzindo o efeito de empaste.
http://a-cor-da-gente.blogspot.com/2010/05/luz-e-sombra-pintura-e-o-resultado-do.html