domingo, 14 de março de 2010



Feira de Artes e Cultura

Redinha, Pombal

14 de Março de 2010

Anúncio do evento num café da Redinha

... e o início da aventura começava! Às 7h 30m da manhã

Chegados ao local, junto ao rio, havia que montar a exposição

Mas houve quem madrugasse mais. A Paula Clemente já tinha as suas obras expostas!


E a azáfama continuava...até que os trabalhos ficaram concluídos.

Trabalhos da Associada Inês Timóteo

Trabalho da Associada Ira


Trabalho da Associada Ira

Trabalho da Associada G. Vidigal

Trabalho da Associada Cesarina

Trabalho da Associada Ana Agostinho

Trabalho da Associada Ana Agostinho

Trabalho da Associada Melanie

Trabalho da Associada Gabriela Matos

Trabalho da Associada Maria Gabriela Matos

Trabalho da Associada Maria dos Anjos Abreu

Trabalho da Associada Alcida Maria

Trabalho da Associada São Gomes


Trabalho da Associada São Gomes


Trabalho da Associada Isabel Bairrão

O dia estava apetecível e o movimento junto ao rio interessante!

Espanhóis compareceram com a sua presença simpática.

Alguns espanhóis até trabalharam ao vivo.


Mas, mesmo ao lado, não podíamos ficar indiferentes à deslumbrante quietude do rio.

Alguns dos Associados não perdiam tempo. Havia que manter o material operacional ou dar apoio às pessoas que dele necessitavam.

Outros Associados só pensavam: "a paisagem é tão bonita que vou eternizá-la numa fotografia. Quem sabe se daqui não virá uma futura obra-prima".

Até patos e cisnes curiosos partilhavam da alegria reinante.

E a banda tocava...

E os nossos trabalhos serviam de pano de fundo ao trabalho da banda...

E um grupo de ciclistas, vestidos à maneira do século XIX, esperava que os discursos das entidades oficiais ficassem concluídos...

Uma figura exótica fumava, calmamente, o seu cachimbo (não inquiri se era o da paz...)

Não havia como não ir visitar o outro lado da ponte romana.

...outro lado que era de facto atraente.

Mas, por mais estóicos que se possa ser, o estômago também tem as suas exigências...

E para "remoer", não há como fazer um passeio para ver cascatas que distavam, diz a lenda, 5 km (3 km na versão de outros peritos na matéria).

Explicações iam sendo dadas, por sinal muito esclarecedoras!
Mas, as tais cascatas não passavam de miragens (pelo menos para nós que empreendemos o caminho de regresso)
Depois foi andar para trás, arrumar o material, apanhar o autocarro de regresso e voltar para casa.
Aqui a escrava ainda foi tratar das fotografias.
Obrigado a todos os participantes pelo bom ambiente vivido. Foi um dia feliz!


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